Nome de Carlos Fávaro ganha força para Ministério da Agricultura – Poder360

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O nome do senador Carlos Fávaro (PSD-MT), 53 anos, ganhou força nos últimos dias para assumir o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a partir de janeiro de 2023. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve oficializar a nomeação até 3ª feira (27.dez) junto com outros 15 ministros que faltam.

Como mostrou o Poder360 em 30 de novembro, Fávaro era um dos principais cotados para assumir o comando da pasta no governo Lula. Seu nome foi ventilado ao longo da campanha eleitoral, quando coordenou o núcleo sobre o tema.

Durante a campanha, Carlos Fávaro produziu 2 documentos: um plano de governo para o agronegócio (íntegra – 495 KB) e uma lista reunindo propostas do petista para o setor (íntegra – 34 KB). O congressista também conversou com o então candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), que teve entre suas atribuições dialogar com o setor.

Carlos Fávaro é fundador da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) e foi presidente da Aprosoja-MT (Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso).

A nomeação também contou com o endosso do empresário Blairo Maggi, ministro da Agricultura de 2016 a 2018, no governo Michel Temer. Foi de Maggi a articulação para filiar a suplente de Fávaro no Senado, Margareth Buzetti, ao PSD. O movimento visa a evitar que ela vote contra o governo Lula depois de assumir a cadeira de Fávaro na Casa Alta, quando este se licenciar para comandar o ministério.

Ministros já anunciados

Lula anunciou a 1ª leva de ministros do novo governo com 5 nomes, em 9 de dezembro. As nomeações foram para os Ministérios da Fazenda, Justiça, Casa Civil, Relações Exteriores e Defesa.

O petista indicou o ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), para assumir a Fazenda, ministério que será recriado a partir da divisão do atual Ministério da Economia.

Além de Haddad, o petista também oficializou o nome do ex-ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) José Múcio para a Defesa e do ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB-MA) para chefiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O embaixador Mauro Vieira será o titular do Ministério das Relações Exteriores. A Casa Civil será comandada pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT).

A cantora Margareth Menezes foi a 6ª confirmada para a Esplanada dos Ministérios de Lula. Ela ocupará o cargo de ministra da Cultura. O anúncio foi feito pelo petista em seu perfil no Instagram.

Assista ao anúncio de Lula (38min31):

Na 5ª feira (22.dez), Lula anunciou mais 16 nomes que integrarão o futuro governo. Ao todo, a Esplanada do presidente eleito será composta por 37 ministros.

Dos 21 nomes já confirmados, 6 são de mulheres (29% do total). Negros comandarão 5 pastas (24%). Um indígena, o ex-governador Wellington Dias (PT-PI), foi indicado para o Desenvolvimento Social. Até o momento, 11 ministros são homens brancos –representando 52% do total.

Eis os 21 ministros anunciados até agora que irão compor o 1º escalão do governo Lula.

Abaixo, clique nos nomes dos indicados e conheça o perfil de cada um:

Assista ao anúncio da 2ª leva de ministros:

QUAIS MINISTÉRIOS FALTAM

Além do anúncio oficial de Carlos Fávaro para o comando do Ministério da Pesca e Aquicultura, faltam as nomeações para outras 15 pastas. São elas:

  1. Gabinete de Segurança Institucional
  2. Secretaria de Comunicação Social
  3. Ministério da Agricultura e Pecuária
  4. Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional
  5. Ministério da Previdência Social
  6. Ministério das Cidades
  7. Ministério das Comunicações
  8. Ministério de Minas e Energia
  9. Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar
  10. Ministério do Esporte
  11. Ministério do Meio Ambiente
  12. Ministério do Planejamento e Orçamento
  13. Ministério do Turismo
  14. Ministério dos Povos Indígenas
  15. Ministério dos Transportes

Correção

25.dez.2022 (16h15) – Diferentemente do que foi publicado neste post, o ex-governador Wellington Dias foi indicado para o Ministério do Desenvolvimento Social, não Desenvolvimento Regional. O texto acima foi corrigido e atualizado.

Source: news.google.com

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