Lula diz que basta ‘assinar’ para que preço dos combustíveis caia – Seu Crédito Digital

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Entenda por que o valor dos combustíveis se mantiveram estáveis nos últimos meses e saiba o que pode acontecer daqui para frente.

Em 2022 o preço dos combustíveis aumentaram causando um grande impacto no bolso dos brasileiros. Entre os motivos estão o aumento da demanda por causa do momento pandêmico, a baixa oferta, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Em alguns estados o valor do litro da gasolina passou de R$ 7. 

Diante da revolta dos motoristas, principalmente aqueles que dirigem por profissão, durante o período de campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu a aprovação de uma Medida Provisória (MP) no Congresso Nacional. 

Qual foi a Medida Provisória de Bolsonaro sobre o preço dos combustíveis?

Com a aprovação da MP de Bolsonaro, foi definido que os impostos sobre o gás de cozinha e os combustíveis ficariam reduzidos até o dia 31 de dezembro de 2022. Por esse motivo o valor do gás e dos combustíveis baixaram e se mantiveram estáveis nos últimos meses. 

Vale observar que ainda houve irregularidades no governo de Bolsonaro, pois os períodos de acompanhamento e congelamento não foram bem desenvolvidos. Contudo, como o prazo de redução é até o último dia de 2022, como ficará o valor dos combustíveis no próximo ano?

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante a cerimônia de anúncio de seus ministros, comentou sobre o aumento no valor dos combustíveis.

Lula disse que a mesma mão que assinou o aumento também pode assinar a diminuição. O presidente eleito afirma que quando a diretoria da Petrobras for definida, a questão poderá ser resolvida. Ele explicou ainda, que pode levar um tempo para que isso aconteça.

Confira parte de sua fala:

 “[…]Isso vai acontecer a partir do momento que a gente montar a diretoria da Petrobras — porque ainda leva um tempo, porque tem toda uma legislação que rege as empresas estatais — e nós vamos então fazer [assinar a medida que mantém o valor dos combustíveis e gás de cozinha estáveis]”.

Ao que tudo indica, a decisão será tomada junto com o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

Lula erra informação sobre combustíveis

Ainda na cerimônia, Lula afirmou que Bolsonaro tinha enviado uma MP que resultou no fim da redução nos combustíveis e no gás de cozinha. 

Porém, logo depois, a assessoria corrigiu a informação. Portanto, Bolsonaro não enviou uma medida provisória que resultará no aumento desses produtos. Haddad, em total acordo com Lula, foi o responsável pela medida provisória não ter sido editada, ou seja, prolongada. 

Sobre isso, ele afirmou que qualquer decisão nesse momento de transição de governo pode ter fortes impactos na futura gestão, portanto, é necessário ter cautela. Caso a alteração na medida provisória fosse aceita, a desoneração iria até março de 2023. 

Imagem: Impact Photography / shutterstock.com

Source: news.google.com

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